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De facto, a comissão de arbitragem não primorou por um critério de qualidade na escolha do árbitro.
Todavia, e olhando para o quadro dos árbitros que compõem a lista da qual um nos calharia em sorte, interrogo-me se algum não seria isento de críticas apriorísticas.
E tanto assim é, que o signatário ainda não esqueceu aquela arbitragem de Jorge Coroado em Paços de Ferreira contra o Belenenses, num jogo em que perdemos por 1-4 e nos foi marcado um penalty com falta cometida fora da área pelo Marco Aurélio, sendo este expulso.
Portanto, se nos fosse indigigitado um dos muitos árbitros que nos calharam da AF do Porto é porque eram sempre de lá, se nos calhasse um árbitro um da AF de Setúbal era porque estavam a favorecer o V. de Setúbal e se nos escolhem um árbitro da AF de Braga é porque querem safar o Trofense.
Claro que afasto aqui o Bruno Paixão, que até seria a melhor escolha para se limpar do erro da Taça da Liga, o Elmano Santos, que já nos lixou no Porto, o Xistra que é aquilo que conhecemos, o Paulo Batista, pelos mesmos motivos e o Pedro Henriques, que até tem raiva a penalties.
Sobra quem? Os desconhecidos e foi desse lote que nos saiu o árbitro e aí, também, já tivemos razões de queixa na Choupana com o Rui Santos (Costa?).
Cosme Machado insere-se nos árbitros menos experientes e menos seleccionáveis, mas não deixa de ser verdade que já nos beneficiou na eliminatória da Taça de Portgal contra o Odivelas FC, sendo certo que, pelo menos, no lance do Rolando foi penalty contra nós e havia 0-0. Ganhámos, como sabem, por 1-0.


Dito de outra forma, o Belenenses se tivesse sido competente, futebolisticamente falando, não necessitava de permanentemente de olhar para o none do árbitro.
Isso antes nem sequer era necessário, já que o nosso poder de futebol dava para compensar algumas asneiras arbitrais. E tantas vezes assim aconteceu.
Por outro lado, costumo acompanhar a anásilse semanal do Joaquim Campos ao trabalho dos árbitros em cada jornada e verificar a súmula da situação até esta hora e que vejo? Que contas feitas, até nem foi das piores épocas em termos arbitrais.
É certo que este ano qualquer pontinho nos dava um jeitão do caraças, mas não fizemos nada para merecer os benefícios qwue nos foram concedidos em Coimbra e ainda fizemos 3 pontos com o V. de Setúbal com umas ajudas arbitrais.
Contas feitas ao deve e haver, não nos podemos sentir gravemente prejudicados este ano, sendo até certo que os árbitros mereceram ao longo de toda a época um elevado crédito quer da SAD, que se manteve sempre calada, quer do ex-treinador (o último ex), os quais até diseseram que estavam cá para ajudar os árbitros.
Portanto, nada de refelices...
Mas, em alternativa, já que nenhum nos serve, porque o mal até nem está só na comissão de arbitragem, era de mandar vir a Ana Paula OLiveira do Brasil, mas, lá está, aí corríamos o perigo dos jogadores se distrairem em execesso a olhar para a árbitra e mebnos para o jogo.
Vejmaos o perfil de Cosme Machado, o qual já vi que também não colhe os créditos dum Paços de Ferreira:
Nome Completo: Cosme Cunha Machado
Data de Nascimento: 10/12/1975 (33 anos)
Profissão: Funcionário público (isto aqui é uma chatice para o blogueiro anti-funcionários públicos)
Associação: A F Braga
Árbitro desde: 1992/1993

Ana

A sua paixão pela profissão começou aos quatorze anos de idade, quando acompanhava o pai, árbitro amador, em alguns torneios na região de Hortolândia, cidade da região metropolitana de Campinas.
A jovem Ana Paula auxiliava o pai anotando as ocorrências e os cartões no relatório. "Quatro anos depois, os jogadores pediam para que eu auxiliasse meu pai. Foi uma brincadeira que acabou dando certo", lembra Ana, que sonhava em tornar-se uma jogadora de vólei.

Segundo ela mesma, Ana Paula Oliveira sobressaía pelos sentidos aguçados. Ela não se limita à visão para tomar suas decisões. A capacidade de escutar o som provocado pelo chuto na bola, no momento do passe, permite-lhe concentrar sua atenção nos jogadores da frente, que recebem o lançamento. "Como consigo usar bem a audição, normalmente não me preocupo em olhar de onde a bola está partindo", conta ela.
Ana Paula Oliveira começou a carreira em 1998, e, já em 2001, participou do seu primeiro jogo na Série A-1 do Campeonato Paulista. Após um próspero início de carreira (foi o grande destaque na vitória do Corinthians diante do São Paulo, por 3 a 2, na grande final do Campeonato Paulista de 2003), alguns erros levaram a bandeirinha a entrar em decadência.
Os erros mais famosos foram:
1. a anulação de um golo do Corinthians num jogo com o Palmeiras em 2006 pelo Brasileirão;
2.um golo mal anulado e outro mal validado a favor do Santos num clássico com o São Paulo em 2007;
3. e dois golos anulados do Botafogo num jogo contra o Figueirense na semifinal da Copa do Brasil de 2007, o que causou a eliminação da equipa carioca da competição.
Curiosamente, a chegada do Botafogo à semifinal já estava ligada a outro erro de arbitragem, com um penalty não marcado para o Atlético Mineiro nos quartos de final.
Com os erros cometidos no jogo do Botafogo, Ana Paula Oliveira acabou descer de categoria pela Confederação Brasileira de Futebol e pela Federação Paulista de Futebol para apitar partidas da Quarta Divisão do Campeonato Paulista.
Resolveu, também, aproveitando o momento em que caía o índice de trabalho e aumentava o interesse do público, posar nua para a revista Playboy do Brasil.
Recentemente, foi readmitida no teste físico da CBF.
Na actualidade, Ana Paula Oliveira reparte o tempo entre a actividade que lhe deu nome em conjunto com a de modelo e um novo desafio na área política se coloca sendo candidata pelo PC de S. Paulo a vereadora à respectiva Câmara .

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Sempre houve a tentativa de vários elementos com responsabilidades no Clube tentarem efectuar um controlo sob a opinião de outros associados.
Entedamo-nos.
O que aqui escrevo, hoje e noutrso dias, é aquilo que penso no momento em que escrevo, sendo certo que tendo uma Clube uma realidade dinãmica, também assim o passo para a escrita.
O que não é pensável é tentativa de coartar o pensamento.
Nem hoje, nem nunca.
Dou, para começar, o exemplo da perseguição aos blohues efectuada pelo ex-candidato Mendes Palitos e que aqui reproduz a sua parte inicial publicada no site de candidatura:
O manifesto eleitoral da candidatura protagonizada pelo Dr. Mendes Palitos e pelo Dr. Palma Carlos é objecto de extensa análise num artigo assinado por Luís Oliveira. No essencial, este Sócio considera que o “manifesto” se reduz a uma “carta de intenções” e não tem características de verdadeiro “programa”.
Havemos de reconhecer que isso é verdade, mas que não poderia ser de outra maneira, tendo em atenção a data em que o Manifesto foi elaborado – finais de Fevereiro – numa reunião largamente participada em que tive o privilégio de participar.
Não é, assim, estranho que o signatário e outros com os quais já falei em diversas circunstâncias sobre a temática da tentativa do controlo de opiniões emitidas para um público mais ou menos vasto.
O signatário compreende bem que as suas opiniões possam não agradar a uns e, ao contrário, poder melhor agradar a outros. São as minhas e quem bem me conhece sabe que não me desvio do que penso.
Tudo quanto atrás expendi é para vos dizer que não têm sido poucas as vezes que sobre mim houve uma tentativa de "censura", "controlo" e até de "aliciamento" sobre as opiniões emitidas.
A situação actual no Clube está longe de ser um mar de rosas.
O Eng. Fernando Sequeira já antes da AGE provou que, em face de dificuldades pontuais sentdas, tentou chutar para o lado tendo em vista a tentativa de responsabilização de terceiros para a ineficácia de determinados actos no Belenenses.
Foi a tal frase que o jornal "O Jogo" proferiu alegadamente atribuída ao Presidente da famigerada "gestão danosa" da SAD, foi a acusação de os adminstradores anteriores não terem exercido a cláusula de opção sobre o Weldon e foi agora na AGE que se verifiicou que os pedidos de esclarecimentos solicitados por Regina Cabral Ferreira ficaram a aguardar melhores dias e os esclarecimentos de Miguel Ferreira, ex-administrador da SAD, foram objecto de tiradas de mau gosto do presidente sobre a política de aquisição de jogadores no mercado de Inverno.
Sobre a questão do Weldon leiamos aqui o que Ricardo Schedel nos transmitiu na Mailing List e estou certo que ao publicar isto estou a fazer um serviço ao Clube:
"O Cabral Ferreira faleceu, salvo erro, em princípios, meados de Fevereiro. Nessa altura foi decidido marcar eleições para 29 de Março. Soube-se então que só haveria um candidato. Esse candidato começou logo por afirmar que queria baixar o orçamento do futebol, certo? Assim sendo, eu e o Miguel Ferreira, que tinhamos ficado com a responsabilidade da SAD, resolvemos que não íamos avançar com qualquer renovação (do Weldon ou de quem mais fosse), para não estar a hipotecar desde logo a nova época e a “impingir” à nova direcção jogadores e um orçamento com a qual ela poderia não estar de acordo".
Sobre a questão da "gestão danosa" o mesmo Ricardo Schedel confrontou o actual Presidente, o qual foi taxativo e voltemos a lê-lo no que ele teve a amabilidade de nos transmitir na Mailing List:
"Por isso, caiu-me muito mal a notícia da célebre “gestão danosa”. No dia seguinte à eleição havia jogo com o Porto e eu fui ao almoço habitual com a equipa, até para me despedir. Nesse almoço estava também, como é lógico, o Eng. Fernando Sequeira. Confrontei-o com a “gestão danosa” e ele garantiu-me que a notícia não tinha fundamento. Aceitei essa explicação e aproveitei para renovar a minha oferta de colaboração para o que fosse necessário, nomeadamente quaisquer esclarecimentos quanto às contas, tendo-lhe entregue o meu cartão, para ele saber onde me pode encontrar. Ainda no outro dia me foi pedido que assinasse uns balancetes referentes ao fecho de contas do ano passado para serem entregues a um banco, o que fiz sem qualquer problema".
De facto, ao lermos os testemunhos dos administradores da SAD no tempo em que o presidente foi Cabral Ferreira, ficamos com a sensação de duas realidades diferentes nos mesmos tempos e pessoas.
Ou seja, se lermos a chamada oposição sistemática e sistematizada, lemos que o prejuízo acumulado ascende a sei lá já quantos milhões de euros.
Ao lermos e ouvirmos os ex-adminstradores sobrevivos, lemos que a SAD teve lucro até Fevereiro.
Se o teve e se se diz que não teve, para onde foi o dinheiro?
Evaporou-se como certo dinheiro do Bingo vaia para anos, de que aguardo que auditoria nos diga que medidas foram tomadas pelo então Vice-Presidente da área finaceira, que curiosamente se demitiu dias depois?
E há mais umas coisas, entre muitas, que gostava que o actual presidente nos explicasse:
Qual é razão objectiva de se procurar chutar para o lado os problemas que eventualmente hajam quer no Clube, quer na SAD?
Qual é a razão objectiva de se transformar a AGE dos sócios numa espécie de antecâmara de julgamento popular e sumário da gestão da anterior SAD?
Qual é a razão objectiva para se levar para a AGE dos sócios as questões da SAD, cujo tratamento tem o seu lugar próprio: a Assembleia Geral da SAD?
Qual a razão objectiva de não se resolverem os assuntos da SAD com a ponderação que tal exige?
Ainda ontem a CMVM advertiu todas as SAD para a lisura de processos e nquilo que não só deve transmitir à CMVM, como deve deixar claro à opinião pública sobre a situação de activos de cada SAD.
Ora, isto que se está a passar no Clube com reflexos na SAD pode ser meio caminho andao para levarmos pela medida grande de instãncias que estão acima da LPFP ou da FPF.
E aqui suponho que há muita gente a brincar com o Clube e com a SAD, se a CMVM aqui resolver investigar o que entender por bem.
A multiplicidade de questões que se podem colocar ao Eng. Fernando Sequeira são tantas e tamanhas que suponho estarmos a cair no perigoso caminho de vermos a Vida do Clube e da sua SAD discutida nos tribunais numa clara caça ás bruxas, da qual o único perdeor será o Clube de Futebol "Os Belenenses", sem qualquer espécie de dúvida.
